Primeiramente convém clarificar a definição de Propriocepção, que de acordo com Raposo, fisioterapeuta dedicado ao Golfe será " a informação que o cérebro recebe dos vários receptores mecânicos do corpo e que após a recepção prepara e envia uma resposta adequada ao estímulo", ou também poderá ser definida como o sentido que nos permite avaliar a posição do corpo e a sua relação com o espaço envolvente, ou pode ser ainda considerada como uma variação especializada da sensibilidade ao tato, que engloba a sensação de movimento articular (cinestesia) e de posição articular (PLAPLER et al., 1999).
Neste seguimento, vamos assim abordar os receptores proprioceptivos: o nome, a localização e as suas características.
Receptores articulares : Muitos receptores sensoriais são encontrados nas estruturas articulares e estes emitem vários potenciais de acção por segundo. Esses receptores são estimulados através da deformação que dependem directamente do estímulo gerado e localização desses receptores.
Receptores de Rufini: São chamados também de receptores estáticos e estão situados nas cápsulas articulares, nas camadas superficiais e, em maior quantidade, nas articulações proximais.
Esses receptores possuem baixo limiar mecânico, são de adaptação lenta e activados quando mobilizamos passivamente uma articulação em determinados ângulos de ativação, em torno de 15 a 30º, sendo característica de cada receptor e estando a articulação em repouso.
Corpúsculo de Pacini: São encontrados nas camadas profundas das articulações e coxins adiposos e são activados em movimentos articulares rápidos, considerados como receptores de aceleração. São numerosos nas articulações distais, inactivos em repouso.
Corpúsculo de Golgi: Estão situados nos ligamentos, sendo um mecânorreceptor dinâmico, assinalando essencialmente a posição e a direção dos movimentos, principalmente quando as articulações atingem graus extremos. ( SALGADO,A. S.I. - 1995).
Numa lesão, estes receptores são afectados, e por sua vez a resposta cerebral (eferente) ao movimento será por sua vez diminuída ou mesmo nula, o que poderá ditar em muitos casos a recidiva de lesões, em caso de inexistência de trabalho Proprioceptivo em em caso de este treino ter sido executado de forma inadequada. Assim, este treino visa preparar os segmentos corporais, através da "reprogramação" dos macanorecptores para as atividades da vida diária e desportiva, como: acelerar, desacelerar, subir, descer, saltar, pular e correr.
É importante ter a noção que o treino pode iniciar-se após a fase aguda da lesão, em que se aposta na diminuíção do edema e da dor através do tão citado RICE- compressão, elevação, gelo e repouso, e que este deve ser progressivo, com dificuldades acrescidas com o passar do tempo, ora de olhos fechados ora abertos, ora em terrenos planos ora irregulares, ora bipodal ora unipodal. Importante mesmo é conseguirmos reproduzir neste contexto, todas as situações que o atleta se vai deparar, quer no seu quotidiano quer, fundamentalmente na sua vida desportiva, de forma a evitar a recidiva de lesões.
Neste seguimento, vamos assim abordar os receptores proprioceptivos: o nome, a localização e as suas características.
Receptores articulares : Muitos receptores sensoriais são encontrados nas estruturas articulares e estes emitem vários potenciais de acção por segundo. Esses receptores são estimulados através da deformação que dependem directamente do estímulo gerado e localização desses receptores.
Receptores de Rufini: São chamados também de receptores estáticos e estão situados nas cápsulas articulares, nas camadas superficiais e, em maior quantidade, nas articulações proximais.
Esses receptores possuem baixo limiar mecânico, são de adaptação lenta e activados quando mobilizamos passivamente uma articulação em determinados ângulos de ativação, em torno de 15 a 30º, sendo característica de cada receptor e estando a articulação em repouso.
Corpúsculo de Pacini: São encontrados nas camadas profundas das articulações e coxins adiposos e são activados em movimentos articulares rápidos, considerados como receptores de aceleração. São numerosos nas articulações distais, inactivos em repouso.
Corpúsculo de Golgi: Estão situados nos ligamentos, sendo um mecânorreceptor dinâmico, assinalando essencialmente a posição e a direção dos movimentos, principalmente quando as articulações atingem graus extremos. ( SALGADO,A. S.I. - 1995).
Numa lesão, estes receptores são afectados, e por sua vez a resposta cerebral (eferente) ao movimento será por sua vez diminuída ou mesmo nula, o que poderá ditar em muitos casos a recidiva de lesões, em caso de inexistência de trabalho Proprioceptivo em em caso de este treino ter sido executado de forma inadequada. Assim, este treino visa preparar os segmentos corporais, através da "reprogramação" dos macanorecptores para as atividades da vida diária e desportiva, como: acelerar, desacelerar, subir, descer, saltar, pular e correr.
É importante ter a noção que o treino pode iniciar-se após a fase aguda da lesão, em que se aposta na diminuíção do edema e da dor através do tão citado RICE- compressão, elevação, gelo e repouso, e que este deve ser progressivo, com dificuldades acrescidas com o passar do tempo, ora de olhos fechados ora abertos, ora em terrenos planos ora irregulares, ora bipodal ora unipodal. Importante mesmo é conseguirmos reproduzir neste contexto, todas as situações que o atleta se vai deparar, quer no seu quotidiano quer, fundamentalmente na sua vida desportiva, de forma a evitar a recidiva de lesões.
Treino Proprioceptivo em Plataforma Multidireccional com Apoio bipodal
Treino proproceptivo em trampolim em apoio unipodal

Treino Proprioceptivo em plataforma em apoio bipodal

Treino Propreioceptivo em Plataforma em apoio unipodal
